
As transições de fases propiciadas pelo processo contínuo de transformação, em que certas características ou elementos, a princípio simples, parciais ou indistintos, tornam-se mais complexos, ou mais pronunciados, constituem as forças motoras da evolução. Eles estão correlacionas com a semiose, nas associações por semelhança, por contigüidade e por continuidade, enunciados por Peirce (CP 6. 158). Quando o hábito é colocado em dúvida, a desordem é instalada e provoca o aparecimento de novas estruturas mais harmonizadas com o meio. Isso vem promover o estabelecimento de uma nova ordem.

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